O dia em que o Sporting carimba, pela primeira vez, o acesso aos oitavos-de-final da Champions, fica marcado pela eleição do 44º presidente dos Estados Unidos da América.
Barack Obama faz história, tornando-se (a partir de Janeiro) o primeiro presidente não branco dos EUA, após as eleições mais participadas de sempre.
Obama há muito tinha conquistado simpatias um pouco por todo o mundo. Em África, se não fosse por mais nada, pela possibilidade de um seu descendente chegar a uma das mais cobiçadas cadeiras de poder. Na Europa, a esperança que a chegada de Obama ajude ao combate da crise americana, que contagiou o velho continente. Na América do Sul, a convicção de que o Afro-Americano possa contribuir para um maior diálogo. E nos Estados Unidos, ficou ontem provado, Obama foi o preferido (diga-se que, depois de 2 mandatos entregues a Bush, era o minimo que podiam fazer pelo mundo...).
Espero, sinceramente, que Barack Obama saiba ser fiel à confiança em si depositada e realmente mude a América para melhor, contagiando assim o resto do Mundo.
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1 comentário:
De um certa forma penso que já terá contagiado, injectando nas pessoas a confiança e o acreditar em sonhos. Só por isso já valeu. Espero que no resto tb consiga atingir os seus objectivos. Mas só pelo que a eleição pode representar na cabeça das pessoas, das mentalidades, da fé em alguma coisa quanto mais não seja nos sonhos, já valeu. Pelo menos para mim.
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